Os tratamentos são mais focados, são menos agressivos aos tecidos e com resultados mais expressivos
De acordo com a pesquisa publicada por médicos do Hospital Sírio-Libanês no International Journal of Radiation Oncology, os protocolos cirúrgicos atuais são menos invasivos poupando mais a região operada priorizando a estética e mantendo tecido mamário.
Segundo o cirurgião plástico, Dr. Marco Cassol, a radioterapia é uma das áreas da medicina que mais teve modificações nos tratamentos e protocolos nos últimos tempos. “Hoje os tratamentos são mais focados, são menos agressivos aos tecidos e com resultados mais expressivos”. Informa
O estudo questiona o quanto a mastectomia deve efetivamente remover e o quanto de pele remanescente é ideal prevalecer de acordo com os protocolos oncológicos. Além disso, a pesquisa defende a importância de ter médicos diferentes para a retirada do tumor e da reconstrução. “Equipes multidisciplinares para o tratamento contra o câncer de mama, são fundamentais, sendo um radiologista responsável pelo tratamento radioterápico, oncologista responsável pela retirada do nódulo, setorectomia, quadrantectomia ou mastectomia e um cirurgião plástico responsável pela reconstrução da mama com prótese ou sem prótese ou dependendo do tipo de cirurgia necessário”. Concluí Dr. Cassol
Dr. Marco Cassol, cirurgião plástico. Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica (ASPS) e da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) com mais de 20 anos de experiência. É formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em plástica facial.
Site: www.marcocassol.com.br
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