Araxá melhorou 28 posições no ranking nacional e quatro a nível estadual em relação a 2015, quando o município ocupava a 99ª e 8ª, respectivamente.
Um estudo da consultoria Urban Systems, feito com exclusividade para a revista Exame, identificou as cidades com mais de 100 mil habitantes com melhores condições para realização de negócios. O levantamento, publicado na última semana, coloca Araxá entre os quatro melhores municípios para se investir em Minas Gerais e na 71ª colocação no país entre as 100 cidades mais promissoras para investimentos.
Para elaborar o ranking das melhores cidades do Brasil para se fazer negócio, foram analisados 28 indicadores. Cada indicador, considerado aspecto essencial para a evolução dos negócios em uma cidade, tem um peso conforme sua importância na atualidade, totalizando 27 pontos. As melhores cidades do Brasil para os negócios apresentam indicadores econômicos, sociais, capital humano e infraestrutura.
A cidade com melhor pontuação no ranking foi São Paulo (SP) com 15,29 pontos, seguido por Vitória (ES) com 14,25 e Porto Alegre (RS) com 13.55. Em Minas Gerais, nove cidades apareceram no estudo. Belo Horizonte com 12,47 pontos (9ª), Uberlândia com 10,55 pontos (28ª), Juiz de Fora com 10.04 pontos (43ª), Araxá com 9,55 pontos (71ª), Uberaba com 9,54 pontos (73ª), Varginha com 9,40 (80ª), Pouso Alegre com 9,33 pontos (83ª), Lavras com 9,32 pontos (86ª) e Poços de Caldas com 9,24 pontos (92ª).
Indicadores
Dentre os indicadores considerados pelo estudo de 2017, estão os aspectos de Sociodemografia (crescimento populacional, população economicamente ativa, percentual de chefes de família da classe A); Econômico (depósitos, crescimento interno bruto, crescimento de empregos formais, renda, resultados consolidados de finanças públicas, dentre outros); Saúde (total de leitos por habitantes, despesas com saúde, beneficiários de convênios médicos); Educação (percentual de trabalhadores com curso superior, matriculas no curso superior em relação à população economicamente ativa, percentual de docentes no ensino fundamental com curso superior); Financeiro (gestão fiscal, agências bancárias por número de habitantes); Transporte (crescimento da frota de automóveis, destinos do principal aeroporto, linhas rodoviárias) e Infraestrutura (conexões de banda larga, índices de perdas de distribuição de água, economias atingidas por paralisações).
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