Criado pela atual gestão em fevereiro de 2021, o Centro de Atendimento à Mulher (CRAM) registrou 208 atendimentos, em 2023, a mulheres vítimas de violência que buscam apoio e acolhimento.
Além do CRAM, a Rede de Proteção à Mulher conta com apoio da Polícia Militar, Polícia Civil, Ministério Público, Fórum de Justiça, Terceiro Setor e unidades de assistência da Secretaria Municipal de Ação Social. As vítimas são atendidas por livre demanda e encaminhadas para esses órgãos.
O CRAM oferece atendimento psicológico, social, de orientação e encaminhamento jurídico às mulheres vítimas de violência. As mulheres vítimas de violência são acompanhadas pelo CRAM por período indeterminado, de acordo com a necessidade.
Segundo a coordenadora do CRAM, Maria Cecília Lemos, é necessário que o apoio prestado chegue a todos, para que cada cidadão possa fazer sua parte, direcionando aquelas mulheres que necessitam de ajuda.
“Existem motivos reais que as fazem permanecer ao lado de seus agressores, como o medo, vergonha, falta de recursos financeiros ou de Rede de Apoio. A vítima passa a tentar evitar a violência para assegurar sua proteção e a dos filhos. É importante frisar que, em caso de violência, os canais de denúncia a serem utilizados são: Disque 190, 191, 180, 181 e 100. Afinal, em briga de marido e mulher, salvamos a mulher. Não julgue. Denuncie!”, orienta.
O secretário municipal de Ação Social, Wagner Cruz, destaca que o objetivo da pasta é dar todo o apoio à mulher vítima de violência precisa.
“Logo nos primeiros meses desta Administração, o CRAM foi criado para atender essas mulheres que estão com seus direitos violados, de forma humanizada, integrando a Rede de Proteção, cumprindo o papel de promovê-las e ampará-las para a quebra definitiva do ciclo da violência”, afirma.
O CRAM fica localizado na Rua Calimério Guimarães, nº 221, Centro. O contato é o (34) 3691-7196.
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