Ela participa do “Sempre um Papo” (dia 21, sexta, 17h15, na sala Diamante), divulga a sua plataforma digital “Mulheres Mix” (dia 22, sábado, 11h, no Cine Teatro Tiradentes) e, por fim, é uma das convidadas da programação do “Mulheres Extraordinárias” para discutir o tema “Você pode me escutar?” (dia 22, 16h, na Estação das Árvores).
Carla traz para o Fliaraxá 2019 toda uma trajetória de atriz com sólida carreira na TV e no cinema nos anos 1980 e, que na década seguinte, torna-se uma das principais diretoras do país ao lançar “Carlota Joaquina – Princesa do Brasil”, filme de 1995 e referência para a retoma do cinema nacional, naquele período devastado e carente de obras audiovisuais.
Desde então, após fundar a empresa Copacabana Filmes, em 2001, Camurati passou a se dedicar ao Cinema em várias atmosferas, da produção à distribuição, e voltou-se também à realização de peças teatrais e óperas. Criou também, em 2003, o Festival Internacional de Cinema Infantil, único em solo nacional dedicado exclusivamente ao público infanto-juvenil.
Mulheres Mix
Agora, ela volta o seu olhar para um novo projeto, o “Mulheres Mix”, que utiliza a tecnologia e possibilita um espaço voltado para público feminino compartilhar ideias, sentimentos e experiências. A plataforma digital, que já tem quase 10 mil seguidoras no Instagram –e se desdobra também em um website e nas redes Facebook, Pinterest e Youtube–, leva conhecimento, autoconhecimento e a transformação pessoal para a mulher, com o conceito de que este seja um caminho seguro para promover o equilíbrio, o bem-estar e a saúde em seu aspecto mais amplo. (Para saber mais: https://www.mulheresmix.com.br)
Novos filmes
Em meio a tanto trabalho, Carla Camurati ainda está à frente de dois novos projetos audiovisuais. Em fase de montagem, “História de um Tempo Presente” quer mostrar, sem personagens principais, a redemocratização do país. “É por isso que não terei entrevista nenhuma. Ele tem que ser um espelho do povo e dos políticos, e mostrar o que vivemos sem elipse de tempo”, disse em entrevista ao jornal O Globo. Para tentar entender este nosso tempo, a cineasta faz um recorte, baseado em registros, de 1989 até os dias de hoje.
Durante o “Sempre um Papo”, Carla vai falar também sobre a pesquisa que tem realizado para o filme “Raízes do Sagrado Feminino”, um documentário que, através de entrevistas e narrativas iconográficas, ilumina as raízes que formam a história da construção do gênero feminino nas cinco maiores religiões do mundo: Hinduísmo, Judaísmo, Budismo, Cristianismo e Islamismo.
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