O que fazer com a imagem de uma Constelação Familiar?
Pergunta para Bert Hellinger e sua resposta no livro “A fonte não precisa perguntar pelo caminho”. Um PARTICIPANTE perguntou à HELLINGER: “Você sempre traz à luz que estamos metidos em certas lealdades no seio de nossa família. Tem-se, nesse ponto, aonde essas lealdades vem à luz, uma chance de se liberar delas, quando se reconhece que não são boas para si?” HELLINGER então o responde: “Nem sempre.
Às vezes, a lealdade é tão forte que a solução não é possível. A solução exige uma despedida da família e a disposição de ser independente. Isso está ligado a um sentimento de solidão. Por isso, o passo é tão grande. É necessária, portanto, uma transformação interna, um processo de amadurecimento, frequentemente, também algo assim como uma consumação espiritual em direção a algo maior.
Então, isso tem êxito.
Quem não tem antenas para isso, quem, por exemplo, quer fazê-lo mecanicamente, não tem êxito. Funciona melhor quando se olha aquilo que vem à luz, concorda-se com isso assim como é e, então, deixa-se que a própria alma dirija, sem ser muito ativo.” Este é um dos desafios após uma constelação.
Temos que aceitar o tempo do nosso centramento ao mesmo tempo que assumimos a responsabilidade por nossas ações. A Constelação Familiar não é mágica. Ela exige bastante mudanças daqueles que chegam até ela. Porém, os resultado tem se mostrado muito eficiente para todos aqueles que desejam e se comprometem realmente consigo mesmo no movimento das mudanças.
Leia também: http://www.portalaraxa.com.br/coluna/constelacao-familiar-nao-e-magica/
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