A atividade do comércio se mistura com o cotidiano. De tal forma que os estabelecimentos: pequenas lojas, grandes lojas, prestadores de serviços com pontos de atendimento, mercearias de bairros, supermercados ou bancas de jornais se fundem com a paisagem. Breve interrupção disso foi a pandemia de covid-19, quando as portas abaixadas, entre as que não se abriram mais, remetiam para a tragédia humana e econômica que se abatera sobre todos.
Na pandemia, o comércio, ou ausência dele, esteve o tempo todo inseparável de nossa experiência mais íntima do dia a dia. A imagem da cidade deserta inanimada, sem a vivacidade do comércio a movimentar ruas e avenidas, habitará nossas mentes enquanto vivermos.
Por detrás da porta abaixada para a rua, lá estava o comerciante lutando para fazer sua empresa sobreviver. Muitas vezes sem dormir, preocupado em achar soluções para quitar a folha de pagamento e cumprir compromissos com parceiros e funcionários. Naqueles dias, o senso comum de responsabilidade com a humanidade era também um pedido de ajuda que se somava à necessidade do comerciante e de sua família sobreviverem.
Depois vieram crises, instabilidades políticas, falta de crédito e, sobretudo, a necessidade de ser competitivo no meio das profundas transformações que o varejo passa. Não, não há trégua para o ofício de comerciante. A perseverança é a lição de todo dia, ainda bem, porque o amanhã é sempre a chance de recomeçar, de ir adiante.
E cada dia chega com demandas urgentes para quem tem comércio. Nada que não possa ser vencido, mas que vai testando a habilidade do empresário de se adaptar a novos modos de trabalhar. O mercado e o consumidor estão diferentes.
Novas formas de utilizar a tecnologia vieram para ficar, assim como os novos valores modificam os hábitos de compra do consumidor. Quem lembra o comerciante dessas mudanças cada vez mais rápidas é ela, a concorrência: conectada, globalizada, superexposta nas redes sociais. Mas concorrência, como o comerciante sabe, é tanto alerta quanto farol para abertura de novos caminhos e negócios.
A Fecomércio MG está afinada com os novos tempos e está pronta para seguir em frente com você, comerciante. Os novos tempos são os nossos tempos – com suporte e conhecimento técnico necessário, venceremos os desafios. Seguimos juntos porque seu sucesso é o sucesso da Fecomércio MG. Saudemos o dia 16 de julho, Dia do Comerciante!
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