Leonardo Boff ficou emocionado e embargou a voz. Contou sobre sua admiração por Afonso Borges, idealizador do Festival, destacou a capacidade de organização e belo trabalho da equipe de produção. Embasado no tema que norteia esta edição, ‘Alma, leitura e revolução’, o teólogo destacou a importância de se alimentar a alma por meio da literatura. “A literatura é a fonte secular de gerações e gerações dos povos que alimentaram nossa alma. É preciso alimentá-la com a leitura. Que possamos sairmos daqui enriquecidos e com vontade de cultivar essa riqueza”, pontua.
Leila Ferreira lançou o primeiro livro, “O amor que sinto agora”, neste ano e logo recebeu convite do festival para ser a homenageada local, já que é de Araxá. Para receber a escritora o evento preparou algo especial. O carteiro de Araxá, Tom Lima, figura conhecida na cidade, distribuiu cartas aos presentes e leu um trecho do livro de Leila, que é uma carta resposta a sua mãe já falecida.
Em discurso, Tom disse que Leila saiu de Araxá, foi para televisão e ganhou o coração de todos. Ele ainda tirou o uniforme de carteiro e exibiu a blusa em homenagem a ela. O músico araxaense Thiago Martins também participou da homenagem. Ele tocou uma canção especial para Leila. A escritora ficou emocionada, falou sobre carreira, a chegada da literatura em sua é vida.
A homenagem ao patrono local, o poeta João Rios Montandon, foi feita por Rafael Rios, vereador de Araxá. Ele leu um texto sobre a vida e resgatou lembranças sobre o poeta. Ainda ressaltou a importância de Montandon para a cidade. O vereador também saudou Leila Ferreira e destacou a importância do Festival para a sociedade.
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