Rede mineira, que começa com Belo Horizonte, Cataguases e Diamantina, prevê a inclusão de mais 20 cidades até 2022
A economia criativa mineira e toda sua cadeia produtiva, que envolve inovação, cultura e empreendedorismo, acabam de ganhar importante reforço com o lançamento da Rede Cidades Criativas de Minas Gerais. O objetivo da rede é fomentar a integração entre cultura e turismo no estado, articulando a participação e cooperação entre as cidades que reconhecem a criatividade como um fator estratégico para o desenvolvimento sustentável.
A rede mineira é inspirada pelo trabalho da Rede de Cidades Criativas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que criou em 2004 o título de “Cidade Criativa”, concedido às cidades que se destacam em sete áreas: Artesanato e Artes Populares, Artes Midiáticas, Filme, Design, Gastronomia, Literatura e Música.
O secretário de Estado de Cultura e Turismo, Marcelo Matte, celebrou o lançamento da rede mineira. “A diversidade cultural é um dos mais fortes alicerces para o desenvolvimento social e econômico de Minas Gerais. A economia criativa é o futuro do nosso estado e será por meio dela que diversificaremos nossa matriz econômica e geraremos emprego e renda”, ressaltou.
O curta-metragem “Cataguases – Cidade do Cinema”, realizado pelo Polo Audiovisual do município de Cataguases, foi exibido na abertura do evento. Na oportunidade, o secretário também destacou a importância do apoio ao setor filmográfico do país.
“O audiovisual mineiro é uma referência de sucesso em nível nacional e, por isso, precisa ser valorizado por meio de políticas públicas estaduais e federais. Essa é uma das nossas missões à frente da Secretaria de Cultura de Turismo”, pontuou o secretário.
A iniciativa foi oficializada por meio da assinatura de protocolo de intenções entre a Secult, Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e as prefeituras de Diamantina e Cataguases. A rede mineira, que começa com Belo Horizonte, Cataguases e Diamantina, prevê a inclusão de mais 20 cidades até 2022.
Crédito (fotos): Vinicius Silva/Secult
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