Caminhando pelos espaços do VIII Festival Literário de Araxá encontram-se pessoas de diversas idades, lugares, propósitos e interesses. Eduarda de Oliveira e Luana Cândida, ambas de 12 anos, são de Pedrinópolis e estão participando do Fliaraxá pela primeira vez esse ano. Elas contam que estudam na mesma sala e foram escolhidas pela professora de português para participarem do evento. Perguntadas se gostam de ler respondem com um “sim” enfático. “A gente gosta de livros de aventura e ficção”, conta Eduarda.
Pedro Rezende, dez anos, também se interessa pela literatura. Ele estuda em Patos de Minas e veio em uma excursão com a escola conhecer o evento. Conta que o que ele mais gostou foi visitar o Caminhão Museu da UFMG e que tem vontade de voltar no ano que vem.
Há também os frequentadores antigos do Festival, como é o caso de Lucrécia Leite. A professora de Belo Horizonte frequenta o Fliaraxá pela quinta vez esse ano. Ela sempre participa dos saraus. Neste ano, vai contar histórias para o público infantojuvenil. Mesmo com a vasta experiência no evento, Lucrécia afirma que não se cansa pois há sempre algo diferente. “Minhas expectativas são sempre as melhores. Eu costumo dizer que o Fliaraxá é o meu presente antecipado de Natal”, diz.
A estudante do Ensino Médio, Amanda Soares, de 17 anos, frequenta o Festival pela segunda vez esse ano. Veio de Uberlândia numa excursão com a escola para assistir à palestra de Pedro Bandeira e comprar alguns livros na livraria Blooks. “No ano passado eu levei bastante livro, saí daqui com mais de dez!”.
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