A Prefeitura Municipal de Araxá acaba de alcançar a maior nota de sua história na avaliação do Programa Nacional de Transparência Pública (PNTP), com índice geral de 78,54% e 100% de itens essenciais atendidos, garantindo ao município a classificação Prata na avaliação. O resultado foi validado pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) nesta semana e reflete o avanço contínuo nas práticas de transparência ativa e de acesso à informação implementadas pelo Município.
O PNTP estabelece oito níveis de classificação: Diamante (95% a 100%), Ouro (85% a 94,99%), Prata (75% a 84,99%), Elevado (acima de 75% e com menos de 100% dos critérios essenciais atendidos), Intermediário (50% a 74,99%), Básico (30% a 49,99%), Inicial (1% a 29,99%) e Inexistente (0%). Com os 78,54% obtidos, Araxá enquadra-se na faixa Prata e no nível de transparência “Elevado”, ficando a apenas 6,46 pontos percentuais da classificação Ouro e 16,46 pontos do patamar máximo, o Diamante.
De acordo com a assessora de Controladoria, Ana Carolina Couto, responsável pelo trabalho que garantiu o desempenho inédito, o resultado é fruto de um esforço conjunto e planejado. “Essa nota representa a consolidação de uma série de melhorias implementadas nos últimos dois anos. Estamos em um processo de mudança cultural dentro da administração municipal, que envolve também a conscientização e engajamento dos servidores para a importância da transparência como prática diária e permanente. Esse desempenho não é um ponto de chegada, mas um passo importante para que Araxá alcance os níveis Ouro e, futuramente, Diamante, consolidando-se como referência nacional em gestão pública transparente.”
O Controlador-Geral do Município, Bruno Borges Almeida, reforça que a meta é avançar ainda mais. “A transparência é um pilar fundamental da boa governança. Com a estruturação do nosso Programa de Integridade (Compliance Público), vamos criar mecanismos mais robustos para assegurar que a informação chegue ao cidadão de forma clara, acessível e tempestiva. Queremos garantir mais acesso, clareza e confiança nas ações governamentais, e isso certamente nos permitirá dar um salto significativo no próximo ciclo de avaliação.”
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