A América acordou nesta quarta-feira com a trágica notícia de que Charlie Kirk, um dos líderes mais jovens, autênticos e influentes da direita conservadora, foi brutalmente assassinado enquanto discursava para universitários em Utah. Um tiro no pescoço, disparado em plena luz do dia, dentro de uma instituição que deveria ser espaço para debate e pluralidade de ideias, encerrou a vida de um homem de apenas 31 anos — cristão, pai de família, patriota e aliado fiel do presidente Donald Trump.
A morte de Kirk não é um episódio isolado. É o reflexo de um ambiente de intolerância crescente contra líderes e pensadores conservadores. Até quando a direita será alvo de violência, difamação e perseguição? Até quando criminosos, muitas vezes inspirados pela retórica raivosa de setores da esquerda, continuarão impunes enquanto a mídia dita “progressista” relativiza cada crime, sempre buscando culpabilizar a vítima?
Charlie Kirk nunca se envolveu em escândalos de corrupção, não viveu às custas do Estado, não construiu carreira em cima de privilégios do establishment político. Pelo contrário: dedicou sua juventude a formar cidadãos conscientes, a incentivar o debate conservador e a defender valores cristãos e familiares. Sua organização, a Turning Point USA, deu voz a milhões de estudantes que se sentiam sufocados pelo monopólio ideológico das universidades americanas. Foi este trabalho que o colocou ao lado de Trump em momentos cruciais, inclusive em reuniões estratégicas para o novo mandato.
A esquerda, que não se cansa de acusar adversários de “fascistas”, demonstra na prática seu apreço por métodos autoritários. O ódio ao contraditório, a incapacidade de conviver com ideias diferentes e a idolatria a regimes ditatoriais são marcas de um progressismo que se diz democrático, mas que age com intolerância quando confrontado.
Não é a primeira vez que líderes conservadores são alvos. A diferença é que agora a sociedade precisa reagir. A direita não está morta. Pelo contrário: está mais viva do que nunca. A morte de Charlie Kirk será lembrada como um chamado à resistência, uma convocação moral para que cristãos, patriotas e cidadãos de bem se unam contra a intolerância disfarçada de discurso progressista.
Kirk tombou cedo, mas sua voz ecoa. E a mensagem é clara: não nos curvaremos ao autoritarismo. Não aceitaremos ser silenciados. O sangue derramado por este jovem pai de família é a prova de que a batalha das ideias tem custos, mas também é a certeza de que a liberdade sempre encontrará homens e mulheres dispostos a defendê-la.
Charlie Kirk se foi, mas a direita seguirá em pé. Mais forte. Mais unida. E pronta para reagir.
Facebook
Twitter
Google+
YouTube