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Com talk show, Evandro Affonso Ferreira conta histórias sobre grande nomes da literatura
Cultura

Com talk show, Evandro Affonso Ferreira conta histórias sobre grande nomes da literatura

Com talk show, Evandro Affonso Ferreira conta histórias sobre grande nomes da literatura

Evandro Affonso Ferreira é um escritor raro, uma das vozes mais originais da atualidade. Um criador nato com rara erudição. Não é à toa que é tão premiado. E não é à toa que estará novamente presente ao Fliaraxá após o sucesso do seu talk show literário no ano passado.

Com ousadia, imaginação e muita determinação em fazer a literatura chegar aos leitores de um jeito novo, Evandro apresentará o talk show em três momentos na Sala Topázio: Dia 20 e 21 (quinta e sexta), às 16h30, e dia 22 (sábado), às 14h30.

O monólogo de 45 minutos traz muito humor, poesia e reflexão com histórias sobre grandes nomes da literatura: Guimarães Rosa, Kafka, Hilda Hilst, Freud, Borges e outros. Entre uma historieta e outra, ele também lê textos de sua autoria.

Na última edição do Fliaraxá, em 2018, Evandro lançou o seu trabalho “Nunca houve tanto fim como agora”, ganhador do Prêmio Literário Biblioteca Nacional 2018. O escritor também já foi agraciado com o Prêmio APCA 2010 por “Minha Mãe se Matou Sem Dizer Adeus” e o Prêmio Jabuti de 2013 pelo livro “O Mendigo que Sabia de Cor os Adágios de Erasmo de Rotterdam”. Em 2016, a revista Bravo! lhe conferiu o prêmio de melhor romance do ano por “Não tive nenhum prazer em conhecê-los”.

Biografia
Mineiro de Araxá e radicado em São Paulo desde o início da década de 1960, Evandro Affonso Ferreira foi redator publicitário e estreou na literatura aos 43 anos, após sofrer um infarto e tomar a decisão de se dedicar apenas à escrita. Tem uma carreira consolidada com mais de dez livros publicados. Foi dono de dois sebos, o Sagarana e o Avalovara, no bairro Pinheiros, zona oeste da capital paulista. “Fali por excesso de qualidade”, costuma dizer, ao lembrar que era muito rígido ao escolher quais autores frequentavam as prateleiras dos seus estabelecimentos, que chegaram a contar com mas de 3 mil volumes de alta literatura e eram redutos da boemia de escritores a jornalistas.

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