Representantes da Prefeitura de Araxá debatem problemas de saúde durante encontro regional

O encontro de gestores discutiu problemas como transferência de pacientes, avaliou atendimentos e as estratégias para a oferta de um serviço com resolutividade

Os assuntos relacionados à saúde são temas de encontros promovidos mensalmente, em Uberaba. A Prefeitura de Araxá foi representada na reunião que discutiu os problemas da região como as necessidades de transferências e encaminhamentos de pacientes, com o objetivo de ter uma resolutividade para os atendimentos na cidade e na região atendida pela Diretoria Regional de Saúde.

A Secretária, Diane Dutra, informa que as reuniões da Comissão de Intergestores Regional (Cir) e da Comissão Regional Ampliada (Cira) foram promovidas neste mês. Os encontros servem para alinhar os fluxos de transferências de pacientes de alta complexidade. Além das reuniões em Uberaba, os secretários de saúde da micro região de Araxá também se reuniram para traçar estratégias de atendimento. “Estamos organizando fluxos, avaliando as condições de prestação de serviços. A nossa referência é Uberaba e dos municípios da microrregião, a referência é Araxá. Analisamos o que está sendo atendido aqui, o que é encaminhado pra lá, estruturamos as necessidades para pactuar e cobrar, garantindo os atendimentos pela melhoria da assistência à população.

Na pauta foram tratados assuntos como epidemiologia e indicadores da dengue com avaliação dos planos de ação e troca de experiências; Lei federal que altera valor do salário dos agentes comunitários de saúde e agentes de endemias, forma legal do repasse e data de recebimento da verba correspondente; avaliação da nova distribuição da Programação Pactuada Integrada (PPI), que divide os atendimentos que são feitos na cidades para onde cada atendimento é encaminhado. Dessa reunião gerou uma avaliação regional da micro de Araxá. “Secretários da micro agradeceram a melhoria da assistência em Araxá, com a reavaliação dos nossos fluxos e serviços, chegaram à conclusão que precisamos nos unir para que a regulação estadual possa fazer seu devido papel no fluxo correto e essa ação tem que começar pelas micros-regionais”.