|
Oncologista da Unimed Araxá também explica sobre o tratamento e a importância do diagnóstico precoce O melanoma cutâneo é uma neoplasia maligna (tumor) potencialmente muito agressiva. Segundo o oncologista clínico da Unimed Araxá, Dr. Gabriel de Oliveira Simões, mesmo lesões pequenas, porém profundas, podem causar doenças graves. “Como toda doença oncológica, o diagnóstico precoce é a principal ferramenta para aumentar as chances de cura”, ressalta. Fatores de risco Os principais fatores de risco são: – exposição solar principalmente devido aos raios ultravioleta B; – exposição solar associada à queimadura; – pessoas pele clara e olhos claros; – bronzeamento artificial; – imunossupressão (pacientes transplantados, que convivem com HIV e portadores de linfoma); – história pessoal de câncer de pele. Tratamento O tratamento evoluiu de forma significativa nos últimos anos, com o advento da terapia-alvo, na presença da mutação do gene BRAF, que ocorre em até 50% dos casos, e da imunoterapia, que atualmente representam o padrão de tratamento sistêmico, quando indicado. “Nos estágios iniciais, a doença é tratada, a princípio, apenas com cirurgia. Ao passo que, se localmente avançada, existe o benefício do tratamento sistêmico associado, que é acompanhado pelo oncologista clínico”, explica o médico. Como o diagnóstico precoce é a melhor ferramenta de controle da doença, é fundamental a visita periódica ao dermatologista para o exame de toda a pele, com periodicidade individualizada a depender do risco e dos fatores clínicos de cada pessoa. |
Saúde
Facebook
Twitter
Google+
YouTube